GABRIEL: Pode chegar! Tá começando o "Conversa Boa". Aqui você vai ter ótimos convidados, um papo cabeça e muita descontração. A cada semana, eu recebo aqui  três personalidades famosas do mundo virtual, que podem se conhecer, não se conhecer ou já ter tido desafeto. Um dos objetivos é fazer com que suas histórias se entrelaçam e elas dividam experiências uma com a outra. Basicamente, é isso. Bora descobrir quem veio participar dessa roda? Eles, que são autores da casa, cada um com suas peculiaridades, toparam o convite e vieram hoje para cá. Com vocês: Gustavo Miranda, Rhay Dias e Wilton Miller.

 

GABRIEL: Meninos, obrigado por terem aceitado vir ao meu programa, é um prazer recebê-los aqui.

 

GUSTAVO: Olá a todos. Muito obrigado pelo convite para participar da estreia do seu programa, Gabriel. 

 

RHAY: Gabriel, obrigado pelo convite! É um prazer estar entre vocês. 

 

WILTON: Oii, boa noite! Desde já eu agradeço pelo convite, é um prazer enorme estar aqui. 

 

GABRIEL: Bom, pra começar, eu queria que vocês se apresentassem para quem está nos acompanhando. Digam nome, idade, o que fazem fora dos bastidores…

 

GUSTAVO: Eu sou Gustavo Miranda, tenho dezoito anos. Fora daqui, como eu ainda estou na escola, estudo e faço pré-vestibular. Tudo para realizar meu sonho de ser médico ou dentista.

 

RHAY: Eu sou Rhay, tenho dezenove anos e, fora daqui, seguimos a loucura da vida. Acordando cedo, estudando, chegando tarde e assim sendo um dia após o outro.

 

WILTON: Bom, meu nome é Wilton mesmo, não pseudônimo, tenho dezenove anos atualmente, e faço faculdade de Farmácia com foco na área hospitalar. Ah, e sou Pernambucano kkk.

 

GABRIEL: Eu sou pernambucano também! Falando mais um pouco sobre mim, me chamo Gabriel Ferreira, como todos devem saber, risos. Tenho dezesseis anos, atualmente curso o último ano do ensino médio. Estou me preparando para o vestibular, não sei quando esse programa irá ao ar, mas talvez eu até já tenha feito o temido ENEM, risos de nervoso… Enfim. Agora, me digam quem são vocês no mundo virtual. O que trouxe vocês até aqui? Quais obras fazem parte de suas carreiras?

 

RHAY: Essa pergunta é sempre muito interessante, porque eu chego nesse mundo de paraquedas! Até então não gostava de ler e escrever muito menos. Em 2019 isso muda, é nesse período que começo a identificar meu gosto por leitura  e o mundo virtual cai em meu colo! O que me trouxe aqui sem sombra de dúvidas foi a curiosidade. Imagina, eu só queria saber como era o processo de escrita e claro tinha um desejo interno de escrever uma obra (Mas detalhe, sequer sabia como fazer isso!) Mas a curiosidade move o homem. E aí com a confiança do gs depositada em mim começo a escrever e através disso vem Tempo ao Tempo, O Amor e o Poder, Pandora e tantas outras obras. Agora, quem sou eu aqui? Sempre é difícil se autodefinir, mas diria que sou alguém com ideias doidas que conseguiu um espaço para mostrar elas.

 

GUSTAVO: Sou autor de web-novelas, produzi alguns programas e já colaborei em algumas obras também. 

Descobri esse mundo paralelo atrás das aberturas das webs-novelas. Antes de entrar no C.a, cheguei a mandar sinopse pra outras emissoras, mas não obtive respostas. Depois enviei pro Caio e logo fui aceito. Lá escrevi: Do Rio ao Rio, Divindade Carioca, Amor Escondido, Minha Vida Por Um Triz  e Desavenças da Vida. Depois trabalhei em outras emissoras, como: AN e Star. 

Até que no início desse ano, escolhi o GS para estreiar a minha primeira série. E agora tô com Amazônia no ar.

 

GUSTAVO: O amor e o Poder é seu, Rhay?!

 

RHAY: Sim! Rsrs

 

GUSTAVO: Eu lembro quando ficavam especulando se o tema de abertura ia ser aquela música lá, "como uma deusa". Bons tempos, bons tempos…

 

RHAY: A pedido de muitos Dinho depois colocou ela na trilha.

 

GUSTAVO: SIMMMM! Era a música do Cazuza. A abertura uma vibe meio óleo.

 

WILTON: É bem engraçado, Gabriel... porque o que me trouxe aqui acredito que tenha sido um grande amontoado de coincidências (se é que vocês acreditam nelas kk). Antes do GS eu odiava leitura. Cresci numa família religiosa então o máximo que eu podia ler era a bíblia. Por um bom tempo só era o que eu lia, e tinha isso como referência. Mas o tempo foi passando e eu me desgastando, comecei a pensar que odiava ler, pois nunca pensei que pudesse ter tanta coisa diferente do que me foi apresentado. O GS apareceu do nada na minha vida, em 2019, e eu lembro como se fosse hoje! Nosso encontro deu-se pelas listas as audiências das novelas que eles postavam sempre que uma novela acabava. Certo dia resolvi ir na comunidade do canal e a achei Na Força da Justiça. Não li, pois não estava familiarizado com estido do texto e a novela já estava nas últimas semanas então resolvi esperar Dois Coração, que foi de fato o meu primeiro contato e apaixonante com o mundo das Web Novelas. Muitos não sabem, mas a minha estreia no GS seria com uma série de suspense. Mas GS decidiu não realizar mais a faixa de séries que eu iria estreiar então não rolou. Entretanto, obviamente, eles me ofereceram a oportunidade de escrever outra obra para não me deixar a ver navios, e estavam precisando de uma novela de humor. Perguntaram pra mim: "você sabe escrever humor?" e eu responi "Sim". Eu sabia? Não kkk, nunca tinha tentado, mas era uma oportunidade e eu decidi que iria dar jeito. Desde lá surgiram várias web novelas e, por ironia do destino, a maioria com apelo cômico como: Cara a Tapa, O Bem Casado e a mais atual Agora é Com Elas.

 

GUSTAVO: Nossa, eu também odiava leitura. Eu fui passar a ler só na pandemia.

 

WILTON: Olha que coisa kkk eu achando que eu era o único, tinha até vergonha de falar.

 

GABRIEL: Bem, a obra que me apresentou para esse mundo virtual que conhecemos hoje foi Doce Sabor, no Almanaque Novelas, que até hoje, inegavelmente, é meu maior sucesso. Desde então, fui escrevendo diversas obras na casa, até o momento em que o canal foi descontinuado e eu decidi voar por outros ares, e acabei parando no grupo GS, onde estreei com Sabiá no gsplus, uma websérie linda. Depois, tive a oportunidade de apresentar minha primeira webnovela para a emissora, que foi Arapuca, uma obra magnífica que eu amei fazer. Agora, estou aqui, estreando o meu mais novo programa, graças a oportunidade que o Dinho me deu. Aliás, fiquei muito honrado quando ele me deu o aval para produzir o Conversa Boa, eu já havia falado para ele há alguns meses que eu tinha o desejo de voltar a apresentar, pois eu já havia tido um programa no AN, o Glick, que foi um estouro, precursor dos web programas no MV e, graças a Deus, que hoje eu posso retornar. Mas, bem, durante a jornada de vocês por esse universo virtual, o que vocês aprenderam?

 

RHAY: O mundo virtual sempre tem coisas para aprender! Você dorme tranquilo e no outro dia já aconteceu um turbilhão de coisas. Mas sem dúvida a principal coisa foi aprender a viver o processo, seja ele da formação de uma ideia, a escrita e o término de um trabalho. E resiliência também! Sem isso já teria perdido o eixo um milhão de vezes, rsrs.

 

GUSTAVO: Eu acho que todos nós, aqui, vimos o mundo das webs evoluir, ter seus altos e baixos. E assim, acredito que o que eu levarei daqui é as experiências vividas e ter certeza de que a vida sempre será uma balança e a gente quem tá sempre tentando equilibrar ela. Se uma hora uma lado pesa tem que saber redistribuir. E uma coisa que eu percebi é que tudo pode acontecer, tudo pode passar, mas o que prevalece é a nossa essência e resiliência.

 

WILTON: Eu aprendi a escrever, com certeza kkkkkkkk. Na escola sempre me elogiavam pela escrita, mas obviamente ainda haviam muitos erros. Tanto que a minha primeira redação do ENEM eu tirei 600 e, na prova segunte, depois de já ter conhecido o GS, consegui 840, isso sem estudar absolutamente nada de redação. Eu nunca falei isso, mas me sinto muito agradecido pelo GS ter entrado na minha vida, porque me trouxe um senso de escrita e de responsabilidade que eu dificilmente teria tão cedo.

 

GABRIEL: Que incrível, Wilton! A minha passagem pelo MV também contribuiu muito para minha escrita. Tanto em roteiro, como em redações. Bem, nesse mundo virtual a gente acaba conhecendo muita gente, né? Até pessoas que a gente não queria conhecer, não imaginaria conhecer e pessoas incríveis que jamais conheceríamos se não houvesse internet. Mas, eu acho que até as más pessoas que a gente conhece, trazem conhecimento para nós. Concordam? O que esses aprendizados acrescentaram na vida pessoal de vocês?

 

GUSTAVO: O mais importante: sempre tenha um pé atrás.

 

RHAY: Nossa, sim! Desconfie sempre, kkkk. Confiança é uma construção contínua!

 

GUSTAVO: Exatamente, se a corda ficar bamba. Se prepara pra cair. Eu sei que há males que vem para o bem. E fim das contas a vida é uma música, que somos obrigados a saber dançar.

 

WILTON: Realmente, logo eu que sou tão "dado" quando o quesito é amizade. Você precisa ter malícia pra entender quem te cabe e quem não te cabe andar junto. Malícia essa que eu apanho até hoje pra ter kkk, mas já melhorei bastante.

 

GABRIEL: Por falar em confiança, Gustavo, recentemente você teve uma conversa vazada por um "amigo", não foi? Um desabafo seu que acabou vindo à público, como você se sentiu diante disso?

 

GUSTAVO: Traído. A pessoa viu uma brecha, tava até falando com o Rhay. 

Você nunca pensa que uma pessoa que você chama de amiga, vai fazer isso com você. Vai armar contra você. Mau caratismo puro. 

 

GABRIEL: Eu acredito e defendo que o erro não foi seu em ter desabafado para um amigo, isso é fato. Errado é quem age de má fé e torna isso público. Acredito que em qualquer  relação que envolva seres humanos, sempre vai haver insatisfação, discordância, é natural e mais natural ainda é que desabafemos com quem confiamos. Triste é ver uma pessoa utilizar de um momento de fragilidade para tentar destruir quem chama de amigo.

 

GUSTAVO: Aí, eu não sei se vocês viram? Nesses últimos dias, ele foi atrás de uma emissora pra dar "a versão dele dos fatos". Sendo que em nenhum momento eu disse o nome dele. Nem a própria Glenda sequer citou o nome dele. Isso só mostra que ele quer mídia. Só! E se aproveitou de mim pra isso. Preto não tem um dia de paz. KKKK Luta!

 

GABRIEL: Bem, agora falando sobre polêmica. Polêmica é o que sustenta esse mundo web, venhamos e convenhamos. Ultimamente, vem havendo diversas discussões sobre pautas sociais, como aborto, religiosidade… Qual a opinião de vocês sobre esses assuntos que vêm nos norteando nos últimos tempos? Vocês enxergam as web literaturas como um meio de discussão sobre esses temas? Procuram usar de suas obras como meio de debate?

 

RHAY: Acho que são temas sensíveis e para tratar isso nas webs demanda estudo, sensatez e não somente opinião. Opinião por opinião é um nada! Se for trabalhar questões sensível da sociedade em webs deve, obrigatoriamente, ter um estudo e um trabalho por trás. Mas sim, as webs podem ser esse meio de promoção para essas questões.

 

GABRIEL: Concordo totalmente! Se for pra retratar, que retrate direito. Até porque vender representatividade, é diferente de FAZER representatividade. Porque não adianta de nada você lotar uma produção com personagens negros, queers e não saber trabalhar suas questões. É preciso entregar serviço, não desserviço. O que mais vemos hoje em dia é representatividade barata, sem profundidade e que acaba estereotipando minorias sociais.

 

GUSTAVO: Concordo plenamente.

 

RHAY: Exatamente. Essas aos invés de ajudar acabam segregando, infelizmente.

 

GUSTAVO: Querendo ou não, webs novelas são um dos leques dentro do mundo das webs. E acho que influência muito nos debates que são discutidos pelo público. E eu acredito, que eu como homem, não portador de um útero, não tenho o porque de julgar e impor que uma outra pessoa faça aquilo que eu quero. Isso funciona quando se fala em religião, cada um tem a sua. Tem aquele famoso ditado: "futebol, polícia e religião não se discute". Só que eu penso completamente ao contrário, deve sim ser discutido, porque só assim chegarem a uma conclusão, entende? Não tem porque ter medo de usar certos temas sociais. Claro, tendo respeito e cuidado acima de tudo.

 

GABRIEL: Política, com certeza, se discute! O mundo é político. E quanto a religião, não deve se discutir até o ponto em que a RELIGIOSIDADE fere o outro. O que mais tem hoje em dia são religiosos que querem utilizar de seus "princípios" para ditar como uma sociedade deve agir, como vemos, por exemplo, na Câmara, onde fundamentalistas querem acabar com o casamento homoafetivo "em nome de Deus".

 

GUSTAVO: Esses dias vi muitos autores manifestarem suas opiniões disseminando ódio puro.

 

WILTON: Eu acredito que é de fato extremamente importante a atualização de veículos de mídia, inclusive a web novela, no avanço de discussões sociais importantes. Obviamente, tendo em vista a sabedoria do autor em ter consciência do tema que está tratando! Com tudo, eu também tenho como ponto de vista o pressuposto de que cada obra é uma obra. Uma vai ter mais temas socias e outra vai ter menos, e se uma novela se propor apenas a escrever uma história, sem pautas importantes, é válido também! Triste é tentar passar o que não sabe. Há espaço pra todos os tipos de web novelas, das mais sérias até as descontraídas e sem obrigações com o ato social de educar.

 

RHAY: Perfeito, cada obra é uma obra.

 

GABRIEL: Exatamente! Nem toda obra precisa ter função social, ficção é isso, às vezes é apenas para entreter e tornar nossos dias mais leves, afinal a realidade já é dura demais.

 

GUSTAVO: Disse tudo.

 

GABRIEL: Trabalhar com obras literárias no meio virtual enriqueceu vocês culturalmente de alguma forma? Vocês possuem desejo de um dia escreverem profissionalmente? Eu, particularmente, sou fascinado por tudo que envolve arte. Atuar, roteirizar, dirigir... tudo isso pra mim é um sonho.

 

GUSTAVO: Muito! Estudar sempre é bom, e quando você escreve sobre algo que te interessa da mais vontade de saber sobre aquilo. Eu não tenho o desejo de escrever pro mundo, não me vejo fazendo isso. Escrever aqui é um lazer não o tornaria em um trabalho.

 

RHAY: As webs nos permitem estar em diversos lugares, com diversas culturas. De forma irreal, claro, mas só a pesquisa envolvida já nos enriquece! Agora, se escreveria profissionalmente não sei. Nunca pensei em atuar nesse campo, mas se a oportunidade aparecesse porque não?

 

WILTON: Demais! Hoje eu leio muuita coisa, de fantasia à artigo científico (por causa da faculdade), e sinto que o meio virtual das web novelas me ajudou sem precedentes com isso. E eu gostaria sim de trabalhar na área, inclusive estudo roteiro sempre que consigo e tô pensando em publicar um livro. Não sei se vai dar certo, mas um dia de cada vez!

 

GUSTAVO: Que demais, Wilton. Seu livro eu leio!

 

WILTON: Kakakakakakakakaka amo!

 

GABRIEL: Massa!!! Também tenho desejo de um dia publicar um livro, vejo que temos várias coisas em comum além do fato de sermos pernambucanos. Eu, particularmente, sou fascinado por tudo que envolve arte. Atuar, roteirizar, dirigir... tudo isso pra mim é um sonho.

 

GUSTAVO: Atuar é brilhante. Já tive a oportunidade de participar de um elenco de teatro, mas na finalização do projeto, quase perto da estreia, muita gente sai do elenco. Tornando o projeto impossível de ser realizado. Mas eu gosto de atuar.

 

GABRIEL: Atualmente eu faço parte de um grupo de teatro! Tem sido incrível, de verdade.

 

GUSTAVO: É muito bom. Eu aprendi a ter confiança em mim mesmo no teatro, além de ter confiança no outro também.

 

GABRIEL: Bom, vamos para um bate bola agora? Eu faço uma pergunta e vocês respondem com a primeira coisa que pensar.

 

GUSTAVO: Bora!

 

WILTON: Vamoo!

 

RHAY: Vamos!

 

GABRIEL: Um sonho…

 

GUSTAVO: Realizar meu sonho profissional.

 

WILTON: Escrever uma novela.

 

RHAY: Presidência da República. Sim, gente, rs.

 

WILTON: KAKAKAKAKAKAKAKAKAKAAK não imaginava.

 

RHAY: Um homem de muitas vertentes, Wilton kkkkkk.

 

GUSTAVO: KKKKKKKK não esperava.

 

GABRIEL: Já tem meu voto! KKKKKKKKKKK

 

WILTON: Até caí do banco aqui.

 

RHAY: Sempre surpreendendo. Lema da vida kkkkkk

 

GUSTAVO: Um poeta!

 

WILTON: Ariano Suassuna.

 

GUSTAVO: Muito! KKKKKK

 

WILTON: Ah, achei que era o bate bola, desculpaaaa KAKAKAKAKAKAKAKAKAK

 

GUSTAVO: KKKKKKK Wilton.

 

RHAY: Kkkkkkk esse Wilton.

 

GABRIEL: Kkkkkkkkkk. Agora o bate-bola: Um momento inusitado de suas vidas…

 

GUSTAVO: Quando eu fiquei trancado no carro por cinco horas. Vivo por um milagre!

 

RHAY: Quando cai do telhado por causa de uma bola.

 

WILTON: Quando eu decidi que queria ser evangelista mesmo não tendo nada a ver comigo.

 

GABRIEL: Meu Deus! Evangelista? Kkkkkkkkkkkkk, por essa eu não esperava. Agora, um momento que mudou suas vidas…

 

GUSTAVO: Quando eu bati o martelo sobre o que eu queria pra minha vida.

 

WILTON: Quando eu me assumi pra família. Minha vida mudou tanto, psicologicamente, que se eu soubesse teria assumido antes!

 

GABRIEL: Forte! Ainda não sou assumido para muitas pessoas da minha família, é uma batalha a se vencer.

 

WILTON: Com toda certeza!!!

 

RHAY: Não sabia, Wilton! Lembro das sagas do passado, mas feliz por ti, mano.

 

WILTON: Simmm kakakakakk momentos! Obrigado 💙

 

GUSTAVO: Nossa! Que bom, Wilton.

 

RHAY: Um momento que mudou minha vida foi a morte do meu pai em meio ao processo de escrita de Tempo ao Tempo.

 

WILTON: Acho que lembro disso. 💙

 

GABRIEL: Nossa, sinto muito!

 

GUSTAVO: Caramba, Rhay… Meus pêsames!!

 

GABRIEL: Uma memória afetiva…

 

RHAY: Pegando o gancho da outra pergunta, quando cai no lago pescando com meu pai a noite, rs.

 

GABRIEL: Haha!

 

GUSTAVO: Lindo!

 

GUSTAVO: Quando eu cheguei em casa de um passeio e me deparei com a notícia de que minha avó tinha falecido.

 

GABRIEL: Poxa, Gus! Sinto muito.

 

WILTON: Os momentos que eu assistia TV com a minha irmã, que hoje é falecida. Até hoje eu sonho com ela de vez enquando e pasmem, só sonho com ela assistindo TV e conversando como era antes. É de fato uma memória afetiva fortíssima!

 

GABRIEL: Me arrepiei! 

 

GUSTAVO: Forte demais!

 

GABRIEL: Agora falando um pouco sobre TV, um escritor de novelas…

 

WILTON: Gilberto Braga, por Vale Tudo.

 

GUSTAVO: Glória Perez, O Clone.

 

RHAY: Manuela Dias.

 

GABRIEL: Uma novela…

 

GUSTAVO: Vai na Fé. 

 

WILTON: Vale Tudo.

 

RHAY: Puts. Pensar, são tantas.

 

GABRIEL: A primeira que vier na cabeça!

 

RHAY: Vai, Amor de Mãe.

 

GABRIEL: Uma web novela…

 

RHAY: Nossas ou dos colegas?

 

GABRIEL: Qualquer uma.

 

WILTON: Me pegou demais.

 

RHAY: Na força da justiça, por ser a web responsável por me trazer para esse mundo.

 

WILTON: Para Todo o Sempre, gostei demais dela.

 

GUSTAVO: Barba Azul. Foi uma obra que eu participei da produção junto com Lukas. E foi muito gostosa de fazer.

 

GABRIEL: Agora chegou a hora boa pra vocês, é hora do quadro…

 

¿REVERSO?

 

GABRIEL: Eu já fiz muitas perguntas para vocês, agora é hora de vocês fazerem para mim. Cada um tem direito a fazer perguntas sobre qualquer coisa da minha vida pessoal/virtual. Quem quer começar?

 

GUSTAVO: Gabriel, o que te motiva a continuar no mundo das webs?

 

GABRIEL: O que me motiva a continuar aqui acho que é poder compartilhar, mesmo que para poucas pessoas, um pouco da minha arte, do meu estilo, das histórias malucas que surgem da minha cabeça. Poder, de alguma forma, ter impacto sobre a vida de algumas pessoas.

 

WILTON: De que cidade você é? Agora que eu sei que tu é Pernambucano, vai que tu é meu vizinho de casa, risos. 

 

GABRIEL: Sou da capital! Recifense com muito orgulho.

 

GUSTAVO: Gabriel, se você fosse definir uma base pra sua carreira, o que seria? O que foi crucial pra você ter a sua carreira bem estruturada?

 

GABRIEL: Doce Sabor foi a base para tudo que eu construí hoje. A novela me revelou para o mundo virtual e, modéstia a parte, foi um estouro. Acredito que dali eu fui construindo uma carreira sólida, mesmo que com alguns deslizes. Acho que um dos pontos que me fez estruturar bem minha carreira foi minha relação com o público, sempre me mantive muito próximo de quem lia o que eu escrevia e sempre os ouvi muito. Foi crucial.

 

RHAY: Dos diversos gêneros que uma web novela pode ter, qual você jamais escreveria e por quê?

 

GABRIEL: Acredito que realismo fantástico, não sei lidar muito bem com fantasia, nem sei por onde começar.

 

?OSREVER¿

 

GABRIEL: Tem algum projeto que vocês queiram divulgar? Deixo aberto o espaço.

 

RHAY: Aos Teus Olhos estreia em Novembro, então deixo meu convite ao público. Leiam, interajam, aproveitem a história ao máximo! Essa web teve umas duzentes histórias até chegar ao resultado que em breve será exposto para todos. Ah, logo logo começamos a soltar mais informações sobre a história, fiquem ligados.

 

WILTON: Antes de tudo gostaria de agradecer mais uma vez pelo convite e pela grata participação, e no momento eu só estou trabalhando num projeito pro fim do ano. Provavelmente no mês de dezembro! E quem sabe eu não comece publicando o meu livro pelo Wattpad até lá kkkk.

 

GUSTAVO: Eu, infelizmente, encerro a minha carreira com Amazônia.

 

GABRIEL: Meninos, é isso! Muito obrigado por terem aceitado fazer parte desse "programa experimental", de verdade. Foi um prazer conversar com vocês. A conversa foi realmente boa, risos.

 

WILTON: Eu que agradeço. Conversa Boa entregou tudo, eu AMEI!

 

RHAY: O prazer foi todo meu! Muito obrigado, Gabriel. Posso deixar um convite? Aos meninos e meninas que desejam escrever, corram atrás. Os veteranos estão se "aposentando", então aproveitem os espaços que surgirão para muitos de vocês.

 

WILTON: Falou tudo.

 

GABRIEL: É verdade!

 

GUSTAVO: Eu que agradeço, Gabriel. 

Muito obrigado pela oportunidade e pela boa recepção, pessoal! Adorei conversar com vocês.

 

GABRIEL: E a primeira edição do "Conversa Boa" fica por aqui! Não deixe de acompanhar as próximas, garanto que estão imperdíveis. É isso. Até a próxima!